Paolla Oliveira se manifesta após história envolvendo prostituição de artistas da Globo
Paolla Oliveira usou as redes sociais na última quarta-feira (15) para reagir aos boatos de que teria dito que “a prostituição será a única forma de sobrevivência das atrizes da Globo caso Bolsonaro seja eleito presidente novamente”.
Por meio de um longo texto, a artista esclareceu que a história não passa de uma fake news plantada na mídia por pessoas mal-intencionadas.
“Está circulando uma MENTIRA (famosa FAKE NEWS) por aí, de um site que eu nunca ouvi falar, sendo compartilhada sobre uma suposta declaração que eu NUNCA DEI à revista Caras. Nunca existiu”, afirmou a famosa, que prosseguiu:
“É MENTIRA e é tão ÓBVIO que é mentira. Primeiro que você nunca vai encontrar essa declaração minha falando sobre esse assunto, porque eu simplesmente nunca diria isso, envolvendo uma empresa e outras colegas e profissionais, inclusive. Não tem sentido. Pode jogar palavra por palavra no google e não encontrará NADA, além da mentira plantada”.
“Mais uma narrativa tentando intimidar quem se posiciona ou se opõe a esse governo. Dessa vez fui eu a vítima. Sempre tive compromisso com a verdade e não vai ser agora que meu nome estará envolvido em notícias falsas (fake news)!”, disparou em seguida.
A atriz veterana continuou o desabafo afirmando que jamais usaria a prostituição como artifício para desmerecer alguém, pois isso não faz parte de sua índole:
“Outra coisa, a prostituição não deveria servir como forma de atacar alguém. Eu tenho muito respeito por todas as mulheres, elas estejam desempenhando a função que for, por necessidade ou por vontade. Combato a opressão, o abuso infantil, a exploração da mulher, o machismo, o sexismo, a misoginia, mas JAMAIS julgarei alguém por suas decisões”.
“Eu tenho respeito pelo ser humano, ao contrário de quem perde tempo pra inventar mentiras. Não vão me calar sobre absolutamente nenhum dos meus posicionamentos, porque eles são meus e sou livre pra fazê-los.E no Dia Internacional da Democracia, temos um exemplo de como tiranias agem contra cidadãos”, completou Paolla.