Na Itália os não vacinados não terão chances de transitar pelo país

O famoso super Green pass italiano (passaporte de vacinação reforçado) entrou em ação e será obrigatório em todos os lugares, exceto em lojas e para serviços essenciais, mas ainda resta a dúvida se foi feita a publicação oficial na Gazzeta (diário oficial italiano).

O governo Draghi traçou as novas regras liberticida do Super Green pass que será obrigatório, para entrar em trens, ônibus, metrôs e todos os outros meios de transporte, será obrigatório para comer em locais ao ar livre (assim como em ambientes internos) – para entrar em hotéis, ir a feiras, estações de esqui, cinema, teatro e muitos outros locais de convívio e entretenimento social.

As regras entraram em vigor nesta segunda-feira e já trouxe o caos no transporte, a Trenitalia ( empresa italiana de transporte ferroviário) anunciou o cancelamento de 180 trens regionais a partir de hoje (10 jan), um total de 550 viagens canceladas – devido à disseminação de infecções por Omicron.

A empresa de transporte público Autolinee Toscane, que administra o transporte local em toda a região também está com sérios problemas com seus funcionários – de um total de quase 4 mil funcionários, 632 motoristas se encontram afastados, em quarentena.

A partir de hoje, no aeroporto de Fiumicino (Roma), como em outros aeroportos italianos, foi feita a verificação do Super Green Pass para todos os passageiros que viajam de avião para conexões nacionais. Além da obrigatoriedade do passaporte de vacinação, a máscara FP2 é a única que será aceita para circular.

A obrigação do Super Green Pass – NÃO se aplica aos serviços de transporte aéreo internacional, mas quem não estiver usando a máscara FP2, não poderá entrar no avião.

No dia 5 de janeiro o Conselho de Ministros aprovou por unanimidade a obrigatoriedade de vacinação aos maiores de 50 anos, outro jogo de manipulação. O Green pass, de fato, já representava uma obrigação de vacinação a todos aqueles que possuem uma vida social e profissional, o único problema é que este instrumento permite que o Estado não se responsabilize em caso de possíveis efeitos colaterais da vacina.

O ministro da saúde italiano Roberto Speranza chegou a dizer que somente 10% maiores de 12 anos não são vacinados no país. Se este for o caso, não faz nenhum sentido aumentar as restrições, e nem mesmo explica a continuação deste “estado de emergência” sem fim.

Mas o primeiro ministro Mario Draghi, afirma que grande parte do problema que o país enfrenta hoje depende dos não vacinados, mais uma frase infeliz e mentirosa que não remete a realidade e nem mesmo os dados científicos.

Enquanto o Reino Unido, França, Alemanha, Espanha e Dinamarca discutem em não mais impôr a obrigatoriedade de vacinação e as restrições do covid – o governo italiano continua aplicando os planos globalistas com suas leis “draconianas” –

Uma grande manifestação mundial contra o passaporte de vacinação e pela liberdade, está agendada para o próximo sábado 15 de janeiro, em Roma.

Enquanto isso a agenda globalista continua sendo aplicada, oferecendo um combo de “presente” a população:

Restrições, violações e o cancelamento dos direitos humano, violação da privacidade, ameaça a nossa integridade física e a constante ameaça aos nossos filhos.

A luta do povo contra o sistema, continua…

*Com informações da Karina Michelin

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