Montanhistas desesperados fogem de nuvem de cinzas de 2,4 km de altura em vulcão ativo na Indonésia; vídeo

Autoridades do país proibiram pessoas de chegarem a menos de 3,2 quilômetros da cratera do monte Dukono, na ilha de Halmahera

Um grupo de montanhistas em trilha pela encosta do monte Dukono, na Indonésia, foi surpreendido pela erupção de um vulcão, que lançou uma nuvem de cinzas a uma incrível altura de 2,4 km.

Um drone do governo local capturou as imagens de terror, que acabaram viralizarando nas redes.

Montanhistas fogem das cinzas da erupção do vulcão no monte Dukono — Foto: reprodução/X
Montanhistas fogem das cinzas da erupção do vulcão no monte Dukono — Foto: reprodução/X

O grupo, de cerca de doze pessoas, andava com certa tranquilidade quando a imensa coluna de fumaça começou a subir pelo lado oposto da encosta em uma velocidade impressionante. Eles então iniciaram uma fuga desesperada para fugir dos gases e detritos provenientes do fenômeno natural. Usando rapel para fugir, o grupo conseguiu sobreviver e escapar do perigo sem que ninguém saísse ferido.

Montanhistas fogem das cinzas da erupção do vulcão no monte Dukono — Foto: reprodução/X
Montanhistas fogem das cinzas da erupção do vulcão no monte Dukono — Foto: reprodução/X

A cena, no entanto, poderia ser evitada caso o grupo tivesse levado em consideração os alertas para que não entrassem na perigosa área da ilha de Halmahera, informou o The Telegraph. A agência nacional de desastres da Indonésia alertou as pessoas para não escalarem o Dukono, que está em erupção continuamente desde a década de 1930, devido ao aumento da atividade vulcânica.

“O público em geral é aconselhado a não escalar ou visitar o Monte Dukono, pois a atividade vulcânica ainda está alta no momento”, disse Priatin Hadi Wijaya, chefe do Centro de Vulcanologia e Mitigação de Desastres Geológicos, antes de acrescentar que as autoridades proibiram as pessoas de chegarem a cerca de 3,2 quilômetros da cratera, distância completamente ignorada pelos montanhistas que arriscaram suas vidas.

*Com informações de Revista Monet

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