Comediante choca ao detalhar vez em que foi com sua namorada à maratona sexual de Diddy em mansão de oito andares: ‘Só piorava’
Jeff Wittek apareceu meio de ‘bicão’ em um dos eventos que ficaram conhecidos como ‘freak-offs’ e, hoje, são alvos de investigação
O comediante Jeff Wittek revelou ter ido a uma das maratonas sexuais organizadas pelo rapper Diddy, que foi preso no mês passado acusado de tráfico sexual, associação ilícita e por promover prostituição. Essas festas, conhecidas como ‘freak-offs’, são um dos focos das investigações pelos crimes ali cometidos pelo artista.
Durante um episódio de seu podcast, Jeff FM, ele detalhou o que viu no evento ocorrido por volta de 2010. “Fui a uma festa de sexo com lingerie do Diddy”, abordou. Segundo Jeff, a casa enorme ficava em Miami e tinha vários ambientes separados — que só pioravam conforme ele avançava.
“Era uma ‘freak-off’ em Miami, em uma mansão que tinha uns oito andares”, lembrou. “Quanto mais alto você subia, mais estranho ficava”, ele afirmou.
O comediante explicou que conheceu o rapper por causa de uma ex-namorada, que foi escalada para um dos clipes de Diddy e o levou para a filmagem. Quando eles chegaram ao local de gravação, o músico ficou surpreso com a presença de Jeff e questionou, de canto, o motivo de ela ter o levado.
Na época com 20 anos, o youtuber disse ter ficado lá durante toda a gravação e acabou sendo convidado para a festa também. Ele explicou que percebeu que não era um evento “comum” quando sua namorada e uma amiga saíram usando “lingerie com os mamilos aparecendo”. “Elas ficaram tipo, ‘Você não conhece essas festas do Diddy’”, ele lembrou. “E eu não entendi porque vi sexo ao vivo acontecer naquela noite e essa foi a primeira vez que vi isso acontecer na minha vida.”
“Eu participei? Não, mas fiquei bêbado pra caramba lá e foi uma loucura”, acrescentou.
Conforme as investigações avançam, vêm à tona os crimes cometidos por Diddy, hoje com 54 anos, principalmente em eventos com maratonas sexuais abastecidas com óleo de bebê e drogas. Essas situações, que duravam dias e ficaram conhecidas como ‘freak-offs’, eram filmadas pelo rapper e contavam com mulheres drogadas e sexo coagido.
A acusação diz que Diddy “abusou, ameaçou e coagiu mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar suas ações”. Ainda em maio, veio à tona um vídeo chocante do rapper espancando sua então namorada, Cassie Ventura, em um corredor de hotel, em 2016.
Nesta semana, Sean ‘Diddy’ Combs foi acusado por mais 120 pessoas, entre homens e mulheres de 25 estados dos EUA, de crimes sexuais desde 1991 que devem formalizar seus processos nos próximos 30 dias. Alguns dos envolvidos na ação seriam menores de idade à época dos supostos crimes.
*Com informações de Revista Monet