Cão mais rico do mundo, com mansão no Caribe, iate, BMW com chofer e fortuna de R$ 1,8 bi, tem segredo exposto por doc

Com uma fortuna bilionária nas costas, o Pastor Alemão Gunther VI é pauta de uma minissérie documental, que explora sua luxuosa rotina e segredos nunca antes revelados

Neste exato momento, um cachorro da raça Pastor Alemão está vivendo uma vida muito, mas muito mais luxuosa que a sua. Gunther VI é considerado o pet mais rico da Terra, e contabiliza uma fortuna estimada em quase 2 bilhões de reais, além de uma mansão em Miami — que chegou a pertencer à Rainha do Pop, Madonna —, outra no Caribe, iate, carros de luxo e empregados que lhe dão o melhor tratamento que pode ter. E os pormenores da vida do dog viraram pauta de um documentário.

Dono de uma mansão avaliada em 350 milhões de reais, o Pastor Alemão é o herdeiro de uma fortuna bilionária vinda de uma condessa alemã chamada Karlotta Leibenstein. Gunther, ao que tudo indica, era o único ‘parente’ próximo da tal nobre, e o único a receber a herança da mulher após sua morte. Pelo menos essa é a história repassada pelos tutores. Mas será que é verdade?

O cão Gunther VI, o cachorro mais rico do mundo, posa para foto no Instagram. — Foto: Reprodução | Instagram (@guntherrichdog)
O cão Gunther VI, o cachorro mais rico do mundo, posa para foto no Instagram. — Foto: Reprodução | Instagram (@guntherrichdog)

No documentário ‘Gunther — O Cachorro Milionário’, o público é apresentado ao mundo luxuoso do cão que vive a base de festas, banquetes de bifes e muito luxo. O pet, por incrível que pareça, é dono de um time de futebol da série B da Itália. Muito além de petiscos milionários, o bicho vive rodeado dos tais jogadores e até de estrelas do entretenimento adulto, que complementam as festas da mansão onde ele vive.

Sim, é claro que quem administra a fortuna do doguinho não é ele próprio — Gunther está ocupado demais brincando por e comendo petiscos para se preocupar em gerir um grande império. Quem, na verdade, está por trás de toda a história é o empresário Maurizio Mian (66), o CEO da Gunther Corporation.

O cão Gunther VI em post no Instagram — Foto: Reprodução | Instagram (@guntherrichdog)
O cão Gunther VI em post no Instagram — Foto: Reprodução | Instagram (@guntherrichdog)

No documentário, alguns segredos sobre o mundo do Pastor Alemão são revelados. Um deles, inclusive, é que a tal premissa que o império do cão é herança de uma condessa falecida que amava muito o próprio pet é uma total mentira. Para os produtores da atração, Mian declarou que tudo era uma ‘pegadinha’. Gunther realmente vem de uma família rica, mas nada é fruto de uma condessa de nome Karlotta Leibenstein.

Gunther com amigos e o dono, o empresário Maurizio Mian (que está o segurando). — Foto: Reprodução | Instagram (@guntherrichdog)
Gunther com amigos e o dono, o empresário Maurizio Mian (que está o segurando). — Foto: Reprodução | Instagram (@guntherrichdog)

Quando os produtores souberam da história de um cão bilionário, decidiram que seria óbvio produzir um projeto que focasse nele. “A história em si soa incrível. Então, naturalmente, nós ficamos intrigados desde o início. E com o passar dos anos, muita atenção recaiu sobre a vida do Gunther. Mas dessa vez, conseguimos acesso ilimitado a ele”, revelou Aurelien Leturgie, a diretora do doc.

Gunther em uma reunião de trabalho — Foto: Reprodução | Instagram (@guntherrichdog)
Gunther em uma reunião de trabalho — Foto: Reprodução | Instagram (@guntherrichdog)

A produtora Emilie Dumay ainda comentou sobre a persona bizarra de Maurizio Mian, um italiano para lá de bizarro — e cheio de polêmicas nas costas: “Ele vive entre a realidade e a fantasia. E para ele, perder a história da condessa e do filho foi um verdadeiro baque. É algo que esteve com ele por muito tempo. É parte da identidade dele”.

‘Gunther — O Cachorro Milionário’ é uma minissérie documental e tem quatro episódios, divididos entre a rotina do cãozinho e as polêmicas por trás de sua fortuna — incluindo histórias que envolvem inclusive seitas e orgias.

*Com informações de Revista Monet

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