Barbie humana revela que receberá transfusões de sangue do próprio filho para ‘retardar’ envelhecimento

Argentina Marcela Iglesias, de 46 anos, diz sua mãe, de 75, também receberá o sangue de seu filho

Se o milionário Bryan Johnson lançou a onda de receber transfusões de sangue do próprio filho em busca de juventude, a empresária, modelo e estrela de reality shows Marcela Iglesias deixou o desafio pelo retardamento de envelhecimento um tanto mais rosa e divertido, aderindo também às transfusões de sangue vindo de um herdeiro.

Autointitulada Rainha de Hollywood, a Barbie humana nascida na Argentina disse já ter desembolsado mais de 610 mil reais em procedimentos estéticos e atualmente aumenta ainda mais essa conta no esforço de “reverter o envelhecimento” com a ajuda de seu filho Rodrigo.

“A transfusão de sangue é a nova era de manter células jovens em seu sistema, especialmente quando vem de seu próprio filho ou filha”, afirmou a latina radicada em Los Angeles ao New York Post. E o sangue de Rodrigo não está apenas beneficiando a mãe; Graciela, sua avó de 75 anos, também está participando da jornada em busca da beleza eterna.

“Pode haver muitos benefícios nas células de um doador mais jovem, especialmente se o doador for meu próprio filho”, disse Marcela, que já “tentou a terapia com células-tronco” e se inspirou em sua experiência para pesquisar outros tratamentos. “Rodrigo está muito ciente de como o procedimento é realizado e de todos os benefícios dele”, ela acrescentou. “Ele está animado com a ideia de ajudar sua avó também”, concluiu.

O suposto efeito terapêutico de transfusões de sangue vem sendo investigado por algumas empresas ainda em roedores e não está claro que uma pessoa mais velha receber o sangue de alguém mais jovem – e da mesma família – tenha benefícios reais para sua saúde. Contudo, em 2019, a Food and Drug Administration (FDA) alertou para tratamentos milagrosos de infusões de plasma de “doadores jovens” que, em teoria, curariam certas condições.

“As condições variam do envelhecimento normal e perda de memória a doenças graves como demência, doença de Parkinson, esclerose múltipla, doença de Alzheimer, doença cardíaca ou transtorno de estresse pós-traumático”, escreveu o FDA no alerta, acrescentando que a agência tem “preocupações significativas de saúde pública”. “Não há benefício clínico comprovado da infusão de plasma de doadores jovens para curar, mitigar, tratar ou prevenir essas condições, e há riscos associados ao uso de qualquer produto de plasma”, concluiu a mensagem da agência de saúde americana.

Atualmente, Marcela dorme rigorosamente oito horas por dia e treina 60 minutos. Ela evita ingerir álcool, bebidas com açúcar e alimentos à base de soja. A única proteína animal em sua dieta é o peixe e a ingestão de nutrientes é turbinada com injeções, soros, vitaminas e outros suplementos no custo de R$ 6,2 mil mensais.

*Com informações de Revista Monet