Amiga diz que Princesa Diana ia casar com paquistanês e se converter ao islã
Segundo Rosa Monckton, uma amiga da falecida princesa Diana, os problemas com a família real começaram quando ela começou a sair com o médico cirurgião paquistanês Hasnat Khan. Eles tiveram um relacionamento entre 1995 e 1997, e a ex-esposa do Príncipe Charles estava decidida a se mudar para o Paquistão e se casar com ele. Isso provocou a fúria da realeza.
Quando ela morreu, em agosto de 1997, a princesa mantinha um relacionamento com o empresário Dodi Al Fayed há pouco mais de dois meses, mas muitos garantiram que esse romance era apenas um recurso que ela usou para esquecer Hasnat, que não suportou a constante perseguição da mídia e dos paparazzi e terminou seu relacionamento com a mãe dos Príncipes William e Harry.
O cirurgião cardiotorácico nasceu em uma família muçulmana na pequena cidade de Jhelum e conheceu a princesa quando ela foi ao hospital para visitar o marido de uma de suas amigas, que acabara de se submeter a uma cirurgia.
Desde que começaram a namorar, o cirurgião e a princesa conseguiram manter seu relacionamento fora da mídia, mas os paparazzi acabaram descobrindo-os e foi quando pessoas próximas a eles revelaram alguns detalhes como Paul Burrell, o ex-mordomo de Diana, que revelou que a princesa chamava o namorado de ‘Sr. Maravilha’, e que o considerava sua ‘alma gêmea’.
FIM DO ROMANCE
Monckton contou ao jornal Daily Mail: “Ela ficou profundamente chateada e magoada quando ele terminou o relacionamento. Ela estava muito apaixonada por ele, esperava que eles pudessem ter um futuro juntos, ela queria se casar com ele, estava claro que ela sentia falta de Hasnat e acho que Dodi foi uma distração para a dor que ela sentiu com a separação”, disse Rosa.
Outra amiga de Diana, a produtora de televisão e cinema Jemina Goldsmith, que era muito próxima da princesa, garantiu que ela estava disposta a morar no Paquistão e se adaptar às diferenças culturais para se casar com o cirurgião, e converter-se ao Islamismo.
“Ela queria uma vida ‘normal’ com ele, mas a situação se tornou cada vez mais difícil com o assédio dos seguidores e da imprensa. Um dia ele teve que entrar no Palácio de Kensington escondido no porta-malas do carro do mordomo para visitá-la.”.
A morte de Diana ocorreu três meses depois que ele decidiu pôr fim à sua história de amor. Inclusive ele compareceu ao funeral, mas manteve um perfil baixo.
Até hoje o cirurgião é procurado com ofertas milionárias para revelar detalhes de seu namoro com a Princesa do Povo, porém ele sempre se negou a fazer qualquer comentário ‘por respeito a ela’.
Dia 31 de agosto completou-se 24 anos de sua morte.
*Com informações do O Fuxico