Museu Vivo da Memória Candanga recebe acampamento escoteiro

O espaço abrigou, neste fim de semana, 90 jovens de 7 a 21 anos que aproveitaram para conhecer mais sobre Brasília

O Museu Vivo da Memória Candanga (MVMC) abriu suas portas neste fim de semana e feriado para receber o acampamento anual do Grupo Escoteiro Caio Martins. De sábado (29/4) até esta segunda-feira (1º), 90 jovens de 7 a 21 anos usaram o espaço para diversas atividades e jogos. E aproveitaram para conhecer mais sobre a história de Brasília.

Escoteiros se divertiram nas dependências externas e internas do museu, reforçando noções de aprendizado sobre questões práticas do dia a dia | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

“O museu está aberto não só para ser visitado, mas principalmente para ser vivenciado e experimentado pela população”Aquiles Brayner, subsecretário de Patrimônio Cultural

‌Diretora de método educativo do grupo, Lunna Luz conta que os escoteiros montaram suas barracas na ampla área externa do museu. “Em meio à natureza, os jovens aprenderam a usar bússola e a fazer fogueira, além de participarem de uma simulação de resgate de feridos com aplicação de primeiros socorros”, detalha.

‌O grupo também assistiu a um documentário sobre a construção de Brasília e fez uma visita ao museu, guiada por um professor de História. Para a escoteira Gabriela Botti, 10, conhecer as ambientações do Brasília Palace Hotel e do Hospital Juscelino Kubitschek de Oliveira foi a parte mais interessante do passeio. “Vimos cadeiras, rádios e móveis antigos, foi muito legal”, comenta.

Espaço para todos

O museu cedeu ainda algumas de suas edificações para uso do grupo durante o acampamento. A Cruz Vermelha, parceira do Grupo Caio Martins, montou uma enfermaria em uma das casas para atender qualquer emergência. Outra foi utilizada para abrigar as barracas dos escoteiros mais novos.
‌De acordo com o subsecretário do Patrimônio Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), Aquiles Brayner, essa não é a primeira vez que o MVMC recebe acampamentos.

“O museu está aberto não só para ser visitado, mas principalmente para ser vivenciado e experimentado pela população”, observa. “Temos um espaço multifuncional, com uma área verde bastante extensa. Essas atividades trazem vida para o local”.

*Com informações de Agência Brasília

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