Companhia aérea gordofóbica terá de pagar tratamento psicológico para passageira chamada de “gorda”
Influenciadora foi considerada “gorda demais” e funcionária pediu que ela comprasse uma passagem a mais
A Justiça de São Paulo determinou que a empresa aérea Qatar Airways pague tratamento psicológico à brasileira impedida de viajar no mês passado. Ao tentar embarcar no Líbano, em direção a Guarulhos, a influenciadora Juliana Nehme foi impedida e denunciou gordofobia.
Ela foi proibida de embarcar depois que uma funcionária disse que ela era “gorda demais” e que precisava de um bilhete para a classe executiva; no entanto, as lojas estavam fechadas no Líbano e a compra só poderia ser feita no dia seguinte.
A Justiça de São Paulo determinou que a empresa pague sessões de terapia com um profissional da confiança de Juliana por um ano pelo valor de 400 reais por semana.
O pagamento deve começar em janeiro; a Qatar Airways ainda pode recorrer da decisão.
*Com informações de Band