Existem diversas opções de óleo de cozinha, mas os especialistas ainda divergem acerca de qual é mais saudável para consumo. De acordo com a instituição Dietary Guidelines for Americans, os óleos são uma parte essencial de uma dieta saudável. Precisamos dos ácidos graxos nos óleos de cozinha para nos ajudar a absorver vitamina A, D e E e reduzir o risco de doenças cardíacas, por exemplo.

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Qual é o óleo mais saudável para cozinhar? Veja o que diz a ciência!

Por Nathan Vieira | Editado por Luciana Zaramela | 14 de Outubro de 2022 às 19h45compartilhar

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Existem diversas opções de óleo de cozinha, mas os especialistas ainda divergem acerca de qual é mais saudável para consumo. De acordo com a instituição Dietary Guidelines for Americans, os óleos são uma parte essencial de uma dieta saudável. Precisamos dos ácidos graxos nos óleos de cozinha para nos ajudar a absorver vitamina A, D e E e reduzir o risco de doenças cardíacas, por exemplo.

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Todos os óleos contêm três tipos de ácidos graxos: a gordura monoinsaturada, que é um tipo de gordura saudável encontrada no azeite, nozes e sementes; a gordura poliinsaturada, encontrada em peixes, óleos vegetais, nozes e sementes e a gordura saturada, que é a não saudável — encontrada na manteiga, banha, óleo de coco e óleo de palma.

Cada óleo é categorizado com base em qual tipo de ácido graxo é o mais proeminente. Por exemplo, o óleo de canola contém principalmente gorduras monoinsaturadas, enquanto o óleo de soja tem principalmente gorduras poliinsaturadas. Por outro lado, o óleo de coco tem muita gordura saturada, que está ligada ao colesterol alto e doenças cardíacas.

Dentre as opções mais saudáveis, os especialistas destacam o óleo de semente de uva, que é rico em vitamina E, um poderoso antioxidante. Ele também contém níveis muito altos de gordura poliinsaturada ômega-6 — um estudo já apontou que esse tipo de gordura pode até diminuir inflamações. No entanto, ainda é necessário conduzir mais pesquisas para descobrir como esse óleo pode afetar a saúde, já que ele também já foi associado a obesidade e alergias.

Outra opção é o óleo de amendoim, também rico em vitamina E. No entanto, como ele também contém níveis muito altos de gordura poliinsaturada ômega-6, alguns especialistas em saúde alertam contra o uso até que saibamos mais sobre os efeitos dos ácidos graxos ômega-6 sobre a saúde.

Por sua vez, o óleo de gergelim contém sesamol, um fenol natural conhecido por ter propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. De acordo com a American Oil Chemists’ Society, o sesamol pode reduzir o risco de câncer e doenças cardiovasculares, e pode até ajudar a regular os níveis de açúcar no sangue em pessoas com diabetes tipo 2. Assim, é uma boa opção de óleo de cozinha.

*Com informações de Canal Tech