Lista traz pinturas que marcaram a história da Ferrari na F1

Scuderia já teve tons de vermelhos mais claros e mais escuros, além de detalhes em homenagens ao Papa e vítimas dos atentados de 11 de setembro

1 – O início de tudo

A Scuderia está na F1 desde a primeira temporada, em 1950. Nos primeiros anos, os carros da equipe eram totalmente vermelhos. Inclusive, Fernando Alonso teve a oportunidade de guiar a Ferrari F375 F1, o carro de 1950, no GP da Inglaterra de 2011. 

2 – Quando o vermelho deu lugar ao azul e amarelo 

Em 1964, Enzo Ferrari vivia em guerra com a federação italiana, pela resistência em homologar o modelo 250LM. Em protesto, os carros de F1 da Scuderia chegaram nos GPs de Estados Unidos e México pintados com as cores da North American Racing Team (NART), equipe americana do amigo Luigi Chinetti, que vivia no país. Foi com esse carro que John Surtees conquistou o título daquela temporada, se consagrando único piloto campeão mundial de F1 e motovelocidade.

3 – Vermelho escuro do último título e do 1000º GP

A equipe italiana escureceu o tom de veremelho em algumas oportunidades, mas duas foram marcantes. A primeira foi na temporada 2007, quando conquistou o último título de pilotos, com Kimi Raikkonen superando Fernando Alonso e Felipe Massa. 

E 13 anos depois a Scuderia voltaria a escurecer o tom do vermelho dos seus carros para celebrar o 1000º GP na F1, realizado em Mugello, em 2020. 

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Lista traz pinturas que marcaram a história da Ferrari na F1

Scuderia já teve tons de vermelhos mais claros e mais escuros, além de detalhes em homenagens ao Papa e vítimas dos atentados de 11 de setembro

Da redação08/09/2022 • 14:24 – Atualizado em 09/09/2022 • 10:55

Scuderia adota amarelo para GP da Itália

Scuderia adota amarelo para GP da Itália

Ferrari

A Ferrari apresentou nesta quarta-feira a pintura especial que usará no GP da Itália. O layout, que mistura amarelo ao tradicional vermelho, serve como um resgate das origens da Scuderia e uma celebração pelos 75 anos da equipe e o centenário do circuito de Monza. 

Por isso separamos outras pinturas diferentes que marcaram a história da marca na Fórmula 1. 

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Destaques

Band exibe o GP da Itália ao vivo neste fim de semana. Confira como e onde assistir.

1 – O início de tudo

A Scuderia está na F1 desde a primeira temporada, em 1950. Nos primeiros anos, os carros da equipe eram totalmente vermelhos. Inclusive, Fernando Alonso teve a oportunidade de guiar a Ferrari F375 F1, o carro de 1950, no GP da Inglaterra de 2011. 

2 – Quando o vermelho deu lugar ao azul e amarelo 

Em 1964, Enzo Ferrari vivia em guerra com a federação italiana, pela resistência em homologar o modelo 250LM. Em protesto, os carros de F1 da Scuderia chegaram nos GPs de Estados Unidos e México pintados com as cores da North American Racing Team (NART), equipe americana do amigo Luigi Chinetti, que vivia no país. Foi com esse carro que John Surtees conquistou o título daquela temporada, se consagrando único piloto campeão mundial de F1 e motovelocidade.

3 – Vermelho escuro do último título e do 1000º GP

A equipe italiana escureceu o tom de veremelho em algumas oportunidades, mas duas foram marcantes. A primeira foi na temporada 2007, quando conquistou o último título de pilotos, com Kimi Raikkonen superando Fernando Alonso e Felipe Massa. 

E 13 anos depois a Scuderia voltaria a escurecer o tom do vermelho dos seus carros para celebrar o 1000º GP na F1, realizado em Mugello, em 2020. 

4 – Luto pelas vítimas do 11 de setembro e pelo Papa

A Ferrari já usou faixas pretas em seus carros para simbolizar o luto. Uma delas foi no GP da Itália de 2001, quando a equipe italiana tirou todos os patrocinadores dos carros de Barrichello e Schumacher para homenagear as vítimas dos atentados de 11 de setembro (que inclusive é o dia do GP italiano de 2022).

Quatro anos depois, a equipe voltaria a adotar o luto em seus carros. Foi no GP do Bahrein de 2005, após a morte do Papa João Paulo II.

5 – Vermelho com branco e vermelho com preto

Durante parte da década de 1980, a equipe adotou uma pintura clássica que remete muito ao layout usado em 2022, que é a mistura do vermelho com o preto. 

Já na década seguinte, o preto deu lugar ao branco em 1993, mas a receita não funcionou tão bem quanto nos anos 1970. 

6 – As cores da Itália

Por falar na década de 1970, foi lá que a Ferrari adotou o branco no topo dos carros, mas com as cores da Itália. Foi assim que Niki Lauda conquistou o título em 1975. 

E as cores da Itália voltaram ao “lombo” do carro na temporada 2017, quando Sebastian Vettel desafiou Lewis Hamilton pelo título, mas acabou ficando com o vice-campeonato. 

*Com informações de Band

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